Ituverava, 23 de junho de 2009
É meu caro Tás, conheci a Adriana Calcanhotto, que já me conhecia e, agora somos grandes amigos! Na verdade, quando fui até ela, meu propósito era defender a tua cidadania natal e não impressionar a moçoila, como verá que ocorreu. Humildemente me expressei perguntando se ela o conhecia, conterrâneo; Expliquei sua condição de apátrida. Ela olhou-me nos olhos com cara de interrogação, sorriu e indagou: _Jogou onde este seu amigo? Expliquei tratar-se do Tás do CQC, do Cocão da USP, do finado Ernesto Varella, Professor Tibúcio, enfim, disse a ela que somos de Ituverava e que eu estava divulgando o projeto de nobre propósito (Cartas a Tás), parará, parará. Ela continuou com o mesmo ar interrogativo: _Mas qual Tás? Achei que falasse do Tarcisio Meira na sua série (Cartas a Tás), até disse para uma amiga que não sabia que o Meira tinha este apelido e muito menos que era de sua cidade, Jefh! Então, antes que se prolongasse aquela situação ela interrompeu-me pedindo que falasse mais de mim, ofereceu-me como presente um exemplar de Saga Lusa. Muito sem jeito repliquei que aceitaria, contanto que ela aceitasse um conto que fiz ali, sentado no banco da Praça XV, minutos antes de nosso encontro. Ela aceitou. Ainda disse não crer que aquilo estivesse acontecendo, falou que acompanha meu blog, que sou um escritor fantástico, enfim, estas coisas. Fiquei meio sem jeito, sou um tanto tímido como você bem sabe, era visível meu constrangimento. Foi então que ela me pediu um beijo; devo ter ficado vermelho feito um “urso panda pintado nas cores da bandeira da China”. Disse que um beijo não poderia dar, pois sou comprometido. Ela lamentou e pediu-me um retrato, revelou que queria eternizar aquele momento. Eu concordei. Note que minha face tornou-se rubra, mas valeu a pena agradar criatura tão doce e simpática. Ah! Postei as fotos para sua apreciação, amigo.
É meu caro Tás, conheci a Adriana Calcanhotto, que já me conhecia e, agora somos grandes amigos! Na verdade, quando fui até ela, meu propósito era defender a tua cidadania natal e não impressionar a moçoila, como verá que ocorreu. Humildemente me expressei perguntando se ela o conhecia, conterrâneo; Expliquei sua condição de apátrida. Ela olhou-me nos olhos com cara de interrogação, sorriu e indagou: _Jogou onde este seu amigo? Expliquei tratar-se do Tás do CQC, do Cocão da USP, do finado Ernesto Varella, Professor Tibúcio, enfim, disse a ela que somos de Ituverava e que eu estava divulgando o projeto de nobre propósito (Cartas a Tás), parará, parará. Ela continuou com o mesmo ar interrogativo: _Mas qual Tás? Achei que falasse do Tarcisio Meira na sua série (Cartas a Tás), até disse para uma amiga que não sabia que o Meira tinha este apelido e muito menos que era de sua cidade, Jefh! Então, antes que se prolongasse aquela situação ela interrompeu-me pedindo que falasse mais de mim, ofereceu-me como presente um exemplar de Saga Lusa. Muito sem jeito repliquei que aceitaria, contanto que ela aceitasse um conto que fiz ali, sentado no banco da Praça XV, minutos antes de nosso encontro. Ela aceitou. Ainda disse não crer que aquilo estivesse acontecendo, falou que acompanha meu blog, que sou um escritor fantástico, enfim, estas coisas. Fiquei meio sem jeito, sou um tanto tímido como você bem sabe, era visível meu constrangimento. Foi então que ela me pediu um beijo; devo ter ficado vermelho feito um “urso panda pintado nas cores da bandeira da China”. Disse que um beijo não poderia dar, pois sou comprometido. Ela lamentou e pediu-me um retrato, revelou que queria eternizar aquele momento. Eu concordei. Note que minha face tornou-se rubra, mas valeu a pena agradar criatura tão doce e simpática. Ah! Postei as fotos para sua apreciação, amigo.
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